UMA NOITE NA FLORESTA
Perfume doce e inebriante, brilho que prende o olhar e um branco que constrange o breu da noite homenageando a beleza da lua.
A flor da lua, rainha-da-noite, depois de lançar aos ventos seu forte perfume e chegar ao clímax de sua floração, que ocorre em uma única noite de verão, misteriosa e costumeiramente por volta da meia-noite, fecha-se para o mundo ao nascer do sol, murchando-se ao receber a claridade e, em poucos dias, desprende-se do seu ramo e cai seca no chão da floresta para sempre.
Nesse imenso jardim tropical exuberante, bromélias e helicônias, em meio a tantas outras flores, adornam o palco generoso de um espetáculo de uma noite de verão, sob o olhar misterioso da onça preta, outra raridade da mãe natureza, que, em passos elegantes e sinuosos, posiciona-se como espectadora desse único desabrochar.
UMA NOITE NA FLORESTA
Perfume doce e inebriante, brilho que
prende o olhar e um branco que
constrange o breu da noite
homenageando a beleza da lua.
A flor da lua, rainha-da-noite, depois de
lançar aos ventos seu forte perfume e
chegar ao clímax de sua floração, que
ocorre em uma única noite de verão,
misteriosa e costumeiramente por
volta da meia-noite, fecha-se
para o mundo ao nascer do sol,
murchando-se ao receber a claridade e,
em poucos dias, desprende-se do seu
ramo e cai seca no chão da
floresta para sempre.
Nesse imenso jardim tropical
exuberante, bromélias e helicônias,
em meio a tantas outras flores,
adornam o palco generoso de um
espetáculo de uma noite de verão,
sob o olhar misterioso da onça preta,
outra raridade da mãe natureza,
que, em passos elegantes e
sinuosos, posiciona-se como
espectadora desse único
desabrochar.
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